Não creia na razão que dispensas ao falar
Dispense as memórias que não fazem rir
O amor não reconhece argumentos
Não cabe em “saber o que fomos”
Quando não somos algo a ser
Ver além, e pensar no futuro
É perder o sentido latente do rompante
Se viramos planos feitos de passados
Virarei a página e me farei agora, agora!
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