Minha identidade não reconhece etnias
Não fala idiomas
Dos povos, só quer a vontade que o povo tem
Minha identidade não lê regras
Não se vê em grupos
Dos encontros, quer a magia da entrega e da união.
Minha identidade não sabe o que é estética
Não se afirma na arte
Dos sons e das cores, quer o desejo de ir além.
Minha identidade não está no proletário
Não sabe da política
Das lutas, busca o brilho do suor e a vitória da liberdade
Minha identidade não reconhece os países
Não sabe das fronteiras
Minha identidade
Sonha
E no sonho vive
O caminho da liberdade
Um comentário:
Olá Felipe, blog visitado, li algumas coisas e gostei muito. Parabéns pelos textos/poemas. Agora só falta ouvi-lo no Corujão.
Abraço,
Manoel Herculano
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